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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Salvini Racing em busca de mais um título: do Sertões Series

Com uma etapa de antecedência (no Rally das Serras), o piloto Guido Salvini, o navegador Flávio Bisi e o copiloto Fernando Chwaigert conquistaram o título do Campeonato Brasileiro de Rally Cross Country 2011 entre os caminhões pesados, e desta forma, confirmaram o heptacampeonato nacional à Salvini Racing. Entretanto, engana-se quem pensa que o desafio terminou!
Para fechar o ano com chave de ouro, o trio da Salvini Racing precisa vencer o 14º Rally dos Amigos, e faturar a taça do Sertões Series – outro importante certame da modalidade. Neste sábado, 03 de dezembro, na cidade de Itatinga, SP, a equipe alinhará o caminhão Mercedes-Benz Atego 1725 para um percurso de 120 quilômetros, que serpenteará uma floresta de eucaliptos (reflorestamento).
“Queremos terminar o ano com 100% do nosso objetivo cumprido, e este último rali é um dos mais difíceis da temporada. O terreno é bastante arenoso, sinuoso e com cascalho. A velocidade não rende e o motor do veículo é bastante exigido devido as inúmeras sequências de retomadas de curvas”, explicou o piloto Salvini, destacando que é preciso controlar sempre a temperatura do propulsor, para evitar super aquecimento. “Nosso Atego é altamente resistente, mas não podemos descuidar, pois vamos submetê-los a obstáculos extremos. Para evitar qualquer contratempo, temos a mão os lubrificantes da Mobil”, detalhou.
O Rally dos Amigos é uma verdadeira confraternização e, todos os anos, fecha o circuito de provas. Competidores de motos, quadriciclos, carros e caminhões se encontrarão já na sexta-feira (02), pois é preciso montar os boxes e levar os veículos para a vistoria técnica. O local desta concentração é o Ginásio de Esportes de Itatinga, situado na Rua Pedro de Toledo, 1.333.

Volare é premiada

A Volare conquistou pela segunda vez o Prêmio Top de Marketing 2011 da ADVB (Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil). A fabricante de miniônibus foi premiada na categoria Indústria, com o case “VOLARE – Consolidando a liderança em miniônibus com um modelo de negócio único nas Américas”, que destaca as ações de implantação da rede de concessionárias da marca.
De janeiro a outubro deste ano, a Volare obteve crescimento de negócios em cerca de 24% e sua rede de concessionárias conta com 81 revendas, considerando as lojas localizadas na Argentina. Segundo informações da assessoria de imprensa da Volare, para o próximo ano, a marca espera alcançar 110 pontos de venda, inaugurando lojas em outros países, como Uruguai, Chile, Equador, Colômbia, Venezuela, Peru, México, Panamá, Nicarágua, República Dominicana e Bahamas.
O prêmio que contempla as empresas que se destacaram por desenvolver estratégias e ferramentas de marketing para a divulgação de seus produtos e serviços, já foi vencido pela Volare em 2009. Este ano, o Top de Marketing, criado em 1982, chega à sua 29ª edição. Mas a solenidade de premiação acontecerá amanhã, 24 de novembro, no Teatro do Bourbon Country, em Porto Alegre, RS.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Cargo 2012 é o Caminhão do Ano no Prêmio Autodata

O Ford Cargo venceu o Prêmio AutoData 2011 na categoria Veículo Caminhão, destacando-se como o lançamento mais importante do ano no segmento. A escolha foi feita por meio de votação direta dos leitores da Revista AutoData, após a seleção prévia dos finalistas pela equipe de jornalistas da AutoData Editora.
Considerado o reconhecimento mais importante do mercado para fabricantes e fornecedores do setor automotivo, o Prêmio AutoData destacou a ampla renovação trazida pelo Novo Cargo 2012, com a introdução de uma nova cabine e da versão leito.
”É uma grande satisfação receber este prêmio, que coroa um ano de grandes realizações para a Ford Camin

Acaba de sair da linha de montagem da Volks a Kombi de número 1.500.000

O único veículo feito no Brasil que, há mais de dez anos, dispensa propaganda é a Kombi. Quem, com mais de 30 anos, nunca andou na velha perua que nos anos 1980 era a rainha das lotações? Hoje é data especial para um grupo de 736 funcionários da fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo. Eles são responsáveis pela produção do veículo e fazem, em dois turnos, 145 unidades por dia. Exatamente nesta sexta-feira, dia 25 de novembro, o turno da manhã finalizou o veículo de número 1.500.000.
Um marco e tanto para o veículo de maior longevidade na história da indústria automotiva mundial. Lançada no Brasil em 1957, a Kombi foi o primeiro modelo feito pela Volkswagen no mercado nacional. E agora estes modelos só são produzidos por aqui. E para quem pensa que consumimos “carroças” é bom lembrar que os ingleses ainda importam uma boa quantidade de Kombi “made in Brazil”.

Ônibus Scania ganham novos motores

A Scania apresentou na quinta-feira, 25, a linha de ônibus 2012, equipada com os motores da nova plataforma global da companhia que atendem à norma de emissões do Proconve P7. Os propulsores são os mesmos dos caminhões da marca e prometem aumento da economia e ganho de 9% no torque e de 5% na potência. “Há melhor rendimento por litro de combustível”, explica Marcelo Montanha, gerente de ônibus da montadora. Os propulsores comercializados no Brasil são produzidos na fábrica nacional da empresa em São Bernardo do Campo (SP).
A nova plataforma global de 9 a 13 litros substitui motores de 9, 11 e 12 litros. A potência será de 250 cv até 440 cv para chassis da Série K e de 350 cv a 310 cv para os veículos da Série F. Marcelo aponta como uma das principais vantagens dos propulsores é o compartilhamento de diversos componenetes, o que reduz o custo de estoque e o custo de manutenção para os frotistas. “A arquitetura básica também é semelhante a dos modelos anteriores, o que diminui a necessidade de treinamento dos profissionais de reparação”, explica Montanha.
A montadora fechou um negócio expressivo com os novos chassis no Rio de Janeiro. Foram vendidas 200 unidades do K 230 4×2 para o Grupo Breda. A companhia que irá utilizá-los no sistema BRS (Bus Rapid Services) de transporte público, que reserva corredores exclusivos para a circulação de ônibus com o objetivo de garantir a fluidez do trânsito. Apesar da segurança de que os novos modelos garantem boa performance aos clientes, a montadora não prevê uma aceleração das vendas no próximo ano, que será de adaptação à nova legislação de emissões. Já para 2011, a expectativa é de quase dobrar as vendas com 1.700 unidades e alta superior a 88% sobre 2010.
O negócio concretizado no Rio de Janeiro consolida a estratégia da montadora de buscar soluções aos clientes, e não apenas negociar a venda de veículos. A companhia contratou o consultor Claudio de Senna Frederico, especializado no planejamento do transporte público, como mais um diferencial de vendas. O especialista participa das negociações para garantir que os clientes

sábado, 26 de novembro de 2011

RS tem arrancada de caminhões

Os amantes da velocidade e os fãs de caminhões poderão se unir na edição, deste ano, do Arrancadão Truck Series, que será realizado no autódromo de Tarumã, na cidade gaúcha de Viamão. A arrancada de pesados promovida pela Hoff, que já vem sendo realizada por quatro anos, volta para o local onde acontecerão os primeiros “pegas” no dia 4 de dezembro.
Os espectadores, que comparecerem ao evento, terão atrações diversas como manobras radicais de pesados e automóveis, realizadas pelos pilotos dos Super-Trucks; desfile de caminhões; camarote VIP; exposições de produtos; torcidas organizadas, distribuição de brindes; simulador de corridas; veículos “tunados”; entre outras atrações.
Durante o evento, os caminhoneiros poderão levar seus veículos para realizar um check-up gratuito de geometria, balanceamento, suspensão, freios, bateria, tacógrafo e alguns outros serviços.
A competição de arrancada é realizada por pilotos amadores, qualquer motorista com habilitação para o caminhão inscrito pode participar. As categorias são divididas em leve até 160 cavalos de potência; semi-pesado (Toco e Truck) até 320 cavalos; cavalo mecânico com injeção mecânica até 420CV; cavalo mecânico com injeção eletrônico até 520 cavalos e caminhão força livre.

Marcopolo e Caio estudam joint venture

A fabricante de carrocerias de ônibus Marcopolo comunicou nesta terça-feira a assinatura de um memorando de entendimentos para iniciar estudos para a formação de uma joint venture com a Twice Investimentos e Participações, controladora da concorrente Caio Induscar. A nova empresa será focada na produção de peças e acessórios para o mercado interno e de carrocerias para exportação.
De acordo com a Marcopolo, que assinou o memorando por intermédio da controlada Syncroparts, as duas empresas terão 45 dias para avaliar a viabilidade de formação da joint venture, bem como o portfólio de produtos e o local de instalação da nova fábrica. A nova empresa terá controle paritário e gestão independente, informou a companhia.
Incluindo a controlada Ciferal, com sede no Rio de Janeiro, a Marcopolo, de Caxias do Sul (RS), é a maior fabricante de carrocerias de ônibus no Brasil e produziu 13,4 mil carrocerias no mercado interno em 2010, de acordo com o ranking da Fabus, associação que reúne as indústrias do setor. A Caio Induscar, com sede na capital paulista e fábrica em Botucatu (SP), aparece em segundo na lista, com 9 mil ônibus produzidos no ano passado.

Navios podem ajudar a diminuir emissões de CO2 com economia de energia

Segundo estudo da OMI – Organização Marítima Internacional, até 2020, estima-se uma redução de mais de 150 milhões de toneladas anuais de CO2, o que pode mais que dobrar até 2030.
As Nações Unidas informaram que medidas de eficiência energética, aplicadas pela indústria naval, podem levar a uma grande redução dos níveis de emissões de CO2, o gás que causa o efeito estufa. Segundo um estudo da Organização Marítima Internacional, OMI, até 2030, o mundo pode eliminar 330 milhões de toneladas de dióxido de carbono. E pouco menos da metade deste valor já deve ser alcançada daqui a oito anos.
As medidas de combate são mandatórias para os que operam navios em todo o mundo. De acordo com a OMI, mais de 90% do transporte comercial é feito através deste tipo de embarcação. A pesquisa Avaliação de Medidas de Eficiência Energética para o Transporte Internacional de Navios foi lançada, nesta segunda-feira, poucos dias antes da Conferência da ONU sobre Mudança Climática, em Durban, na África do Sul.
O novo regulamento sugere que cada navio tenha um plano de gerenciamento de eficiência energética. Pelas regras da OMI, as medidas para economizar combustível serão aplicadas a todos os navios com mais de 400 toneladas. O regulamento entra em vigor em 1º de janeiro de 2013.
A Unesco anunciou, em Paris, o lançamento de um atlas com imagens satélites de patrimônios mundiais sob risco. Batizado de From Space to Place, do Espaço ao Espaço, numa tradução livre, o atlas mapeia locais afetados por desastres naturais, poluição, conflitos armados e turismo em massa. De acordo com a Unesco, nos últimos anos, as imagens satélites estão se tornando, cada vez mais, importantes para a administração de patrimônios mundiais.
Um dos maiores problemas são os danos causados pela mudança climática. Através do atlas, os especialistas também podem acompanhar a evolução de habitats de vida selvagem e atividades agrícolas. Para viabilizar o mapa, a Unesco fez parcerias com a Nasa e com a Agência Espacial Europeia, além de organizações na França e na Alemanha. O atlas foi produzido pela Pesquisa Geológica dos Estados Unidos.

Comportamento do motorista causa maioria dos acidentes

O mau comportamento dos motoristas ao volante foi a causa da maioria dos acidentes de trânsito ocorridos entre 2005 e 2009 nas estradas brasileiras, mostra estudo divulgado nesta quarta-feira em São Paulo pela Fundação Dom Cabral em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Segundo a pesquisa, os fatores que mais contribuem para a tragédia nas rodovias são excesso de velocidade e de confiança, imprudência, realização de manobras perigosas e imperícia.
Isso porque mesmo em estradas consideradas em ótimas condições, são registrados muitos acidentes – apesar de menos graves do que nas estradas ruins. O estudo aponta que pistas largas, com pavimentação de qualidade, sinalização adequada e boa geometria deixam o motorista mais seguro para correr e fazer manobras arriscadas, o que, na ponta, aumenta os acidentes.
Entretanto, como as boas pistas dispõem de mecanismos de segurança, como acostamento e grades de proteção, os acidentes acabam tendo menor gravidade. Assim, em pistas em péssimas condições, a média dos acidentes com mortes é 81% maior do que trechos com condição ótima. Foram analisados 533 trechos, o que equivale a 25.000 quilômetros de estradas, com base em dados da Polícia Rodoviária Federal e das concessionárias sobre os acidentes registrados nesses cinco anos.
Os tipos de acidentes mais comuns registrados em 2009 foram colisão, abaloamento (colisão lateral devido à mudança de pista) e saída de pista, que correspondem respectivamente por 37%, 22% e 16% do total de acidentes. Entre 2005 e 2009, o número total de acidentes com feridos diminuiu 10% nas rodovias privadas. Já nas rodovias públicas, o índice subiu 12%.
“Nós pensávamos que no Brasil o problema da infraestrutura era o único a ser solucionado”, disse o professor Paulo Resende, coordenador do Núcleo de Infraestrutura e Logística da Fundação Dom Cabral. “Mas esse estudo mostra que temos de cuidar do outro lado, do comportamento do motorista. Se continuar assim, ele vai continuar morrendo, mesmo que tenhamos as melhores estradas do mundo.”
Finais de semana
Em 2009, 51% dos acidentes fatais causados por atropelamento ou colisão ocorreram nos finais de semana. Para Resende, o fato evidencia a questão comportamental dos motoristas, já que durante esses dias as pessoas tem o hábito de consumir álcool com mais frequencia. Os trechos que registraram mais acidentes nos fins de semana são os de cruzamento entre rodovias e vias urbanas. O professor atribui esse dado ao aumento de circulação de motoristas pouco experientes nesses trechos.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Ferrovia é mais cara que estrada no PR, afirma estudo

A máxima de que o transporte ferroviário é mais barato que o rodoviário não se aplica no Paraná, segundo estudo encomendado pela Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e apresentado ontem, no Fórum de Logística do Agronegócio Paranaense. O uso de ferrovias como parte da solução logística para o escoamento de grãos no estado é 3% mais caro que o frete rodoviário. Isso significa que, mesmo com o alto preço do combustível e as tarifas de pedágio, o custo para um produtor de Guaíra enviar a sua produção de caminhão até o Porto de Paranaguá é menor do que transportar a carga de carreta até Cascavel e fazer o restante do trecho de trem.
Apesar do maior custo do modal, o frete ferroviário praticado no Paraná representa 71% da “tarifa teto” estabelecida pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Porém, de acordo com especialistas do setor, isso não significa que os preços praticados no Paraná sejam condizentes com a realidade do mercado. “O teto está inflacionado. A ANTT deveria revisar o valor”, afirma José Vicente Caixeta Filho, coordenador da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-Log), da Universidade de São Paulo (USP), responsável pelo desenvolvimento do estudo. “Mesmo dentro do teto estabelecido, as empresas que operam as ferrovias cobram taxas abusivas e os produtores acabam reféns. Queremos que o teto seja diminuído significativamente”, complementa Nilson Hanke Camargo, assessor técnico e econômico da Faep.
Gargalos
Além do valor do frete, os produtores e as cooperativas têm de enfrentar outros obstáculos para movimentar seus produtos pelas vias férreas. As principais regiões produtoras do estado não estão ligadas por trem até os portos responsáveis pelo escoamento da safra, o que exige a integração de outras modalidades de transporte.
“No Paraná não é comum haver ligação ferroviária entre as pontas. Apesar de as ferrovias serem mais adequadas para o transporte de granéis sólidos, o Brasil vai continuar com mais rodovias. Isso não é bom, mas não adianta se enganar”, afirma Caixeta.
Outros gargalos logísticos do modal são falta de vagões, quebra de contratos, dificuldades para passagem da Serra do Mar e recebimento de vagões sujos para carregamento. Em alguns casos, a própria empresa interessada no transporte precisa comprar vagões e colocá-los à disposição das concessionárias de ferrovias. “Se a prestação de serviço continuar assim, os poucos produtores que usam as ferrovias vão optar por outro modal”, aponta Camargo.
De acordo com a ALL, que opera quase 90% dos 2.348 quilômetros de ferrovias do estado, além dos fatores principais que compõem o preço do frete, como distância, volume e sazonalidade da carga, fazem parte da tarifa os custos de manutenção da ferrovia, aquisição e manutenção de material rodante, tecnologia de segurança e outros custos operacionais.
O estudo será finalizado em maio do próximo ano e usado nas tomadas de decisões de pro­­dutores e cooperativas quan­­to ao transporte da produção. “A Federação vai dar subsídio para o pessoal do campo. Nossa preocupação é ajudar a baixar o custo, já que a produtividade no estado aumentou 113% nos últimos 20 anos, mas a renda dos produtores não acompanhou”, aponta Ágide Mene­guette, presidente da Faep.

Chuvas aumentam riscos nas estradas

A temporada de chuvas se inicia neste mês de novembro, o que exige mais atenção dos motoristas ao pegar a estrada. Para evitar os acidentes provenientes do mal tempo, o DER/MG (Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais) orienta aos condutores como proceder nestas situações, além de realizar a manutenção nas vias e disponibilizar telefones para emergência.
“Todos os sinais de alerta devem ser considerados, pois os perigos aumentam muito nesta época. Há dicas importantes que orientam sobre a maneira correta de dirigir e os cuidados a serem tomados com a manutenção do veículo”, explica Rosely Fantoni, coordenadora da Gerência de Educação para o Trânsito do Departamento.
Os trechos danificados pelas chuvas deste ano continuarão a ser recuperados até dezembro. Em 2011, foram notificadas pelo DER/MG, em sua circunscrição, 163 ocorrências no segmento rodoviário.
Porém as ações da autarquia não se restringem a manutenção das estradas, a entidade também promove ações educativas que são reforçadas neste período do ano. Um dos exemplos são os folhetos com dicas de condução na chuva enviados, pela Gerência de Educação para o Trânsito, para as 40 coordenadorias regionais. Outra iniciativa são ações nos locais mais afetados com as águas como orientação aos motoristas e fiscalização das condições do veículo.
Fanotni ressalta a importância dos condutores seguirem todas as instruções passadas no folheto, porém reforça que “há duas observações que são fundamentais: o motorista precisa ter consciência de que deve mudar sua maneira de dirigir quando está chovendo, e o carro tem que estar preparado e em condições de trafegar em pista molhada”. Somado a isso, a coordenadora atenta para o perigo das primeiras chuvas. “São elas que deixam as pistas mais escorregadias e o usuário não percebe o perigo que tem pela frente, caso não diminua a velocidade e aumente a atenção”, afirma.
No panfleto, os motoristas recebem instruções como estar sempre descansado; fazer uso do cinto de segurança; ultrapassar quando houver total segurança e visibilidade; usar farol baixo sob chuva ou neblina; manter distância do carro da frente; reduzir a velocidade e não frear bruscamente; não fumar dentro do automóvel e evitar parar no acostamento. Caso não haja outra alternativa e o condutor tenha que parar no acostamento, a orientação é que o motorista ligue o pisca-pisca, coloque o triângulo e galho de árvores para alertar de sua presença. Para paradas em curvas, uma sinalização indicando que o carro está imóvel deve ser adotada.
O bom estado do carro, como freios em pleno funcionamento e pneus calibrados, também é uma prerrogativa de maior segurança nas vias.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Marcopolo recebe Top de Marketing ADVB 2011

A Marcopolo recebeu o Prêmio Top de Marketing ADVB 2011 na categoria especial Top Responsabilidade Social. A premiação é entregue às empresas que cultivaram e desenvolveram o conceito de responsabilidade social empresarial em 2010.


Os projetos sociais da Marcopolo contribuem para o aprimoramento nas áreas de educação e carreira, qualidade de vida, integração com as famílias dos colaboradores, reconhecimento e valorização, desenvolvimento social e preocupação ambiental.

Um dos projetos com maior destaque é a Escola de Formação Profissional Marcopolo (EFPM), que tem como objetivo proporcionar aos jovens das comunidades do entorno da empresa, especialmente àqueles em situação de vulnerabilidade social, a oportunidade de formação técnica e social, dando-lhes condições de entrar no mercado de trabalho.

Os jovens são contratados como aprendizes, recebem salário, bolsa de estudos, plano de saúde e outros benefícios oferecidos aos demais colaboradores da empresa. Hoje a Escola de Formação Profissional Marcopolo conta com quatro unidades em Caxias do Sul, uma em Duque de Caxias (RJ), na fábrica da Ciferal e uma na África do Sul (MASA).

Mega ônibus chega a Manaus e SC

Manaus (AM) e Florianópolis (SC) reforçaram seu transporte coletivo de passageiros com os Mega BRTs, ônibus articulados de 28 metros.

Manaus, que tem a terceira frota de BRT do Brasil, começa a receber nos próximos dias as primeiras unidades de um total de 70 unidades comercializadas.

Já a capital catarinense recebeu os primeiros ônibus BRT encarroçados pela Neobus e o restante do lote cumpre trâmites burocráticos de negociação.

Os veículos circulam na estrutura viária de características específicas das BRTs. Eles são configurados para rápido embarque e desembarque e contam com equipamentos modernos de acessibilidade.

As unidades têm maior comprimento e mais espaço interno que os modelos tradicionais. A altura interna é de 2,20 metros e largura total de 2,60 metros.

Sp-284 – Rota de desvio dos pedágios da Raposo Tavares

Para não pagar pedágio nas três praças da Rodovia Raposo Tavares, no trecho de 128 quilômetros entre Presidente Prudente e Assis, caminhoneiros que vêm do norte do País e do Paraná acharam uma nova rota – a Rodovia Prefeito Homero Severo Lins (SP-284). Mas o aumento de fluxo nessa estrada fez com que os acidentes aumentassem 500%, entre 2009 e 2010, segundo a Frente Popular de Rancharia, entidade que representa os moradores de Rancharia e região.
A partir do ano passado, quando o governo instalou os três pedágios na Rodovia Raposo Tavares, houve fuga de 5,5 mil veículos diários, de acordo com a Cart, empresa que administra a Raposo Tavares no trecho em questão. “Uma carreta de nove eixos paga hoje R$ 260 ida e volta, entre Presidente Prudente e Assis”, explica Ulisses de Souza, porta-voz da Frente de Rancharia. “Por isso, os caminhões desviam pela SP- 284. É um horror. Durante as obras de recapeamento, carretas passaram por cima de carros.”
A entidade exige proibição imediata do tráfego de caminhões pesados, fiscalização e melhorias na SP-284. Só em outubro, a estrada foi bloqueada duas vezes para protestos.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Scania fecha venda de 20 chassis de ônibus para operadora de SP

A Scania anuncia mais um negócio de peso na área de ônibus. A montadora vendeu 20 chassis para a Santa Brígida, operadora de transporte coletivo urbano da zona oeste da cidade de São Paulo.
Venda
Nessa nova compra, a Santa Brígida optou pelo modelo K270 de 15 metros, com piso baixo. Com capacidade 25% superior de passageiros em relação aos modelos convencionais de 12 ou 13 metros, segundo a montadora, os chassis estão sendo adquiridos para renovar a frota dos primeiros ônibus de 15 metros Scania adquiridos pela empresa em 1991.
O Scania K270 de 15 metros tem motor de nove litros e cinco cilindros, com 270 cavalos de potência, e câmbio automático, além de contar com terceiro eixo direcional, suspensão a ar e o sistema de ajoelhamento que permite – por meio do controle eletrônico da suspensão – o rebaixamento do veículo até a altura da calçada, facilitando o embarque e desembarque de idosos e portadores de necessidades especiais. “A Santa Brígida foi a primeira empresa no Estado de São Paulo a adquirir os ônibus de 15 metros da Scania. Com a nova compra, a Santa Brígida reafirma a confiança em nossa marca”, destaca Eduardo Monteiro, responsável pelas vendas de chassis urbanos do mercado brasileiro da montadora.

Sindicato rejeita proposta de acordo da Busscar

O administrador judicial da Busscar Ônibus, de Joinville, SC, Rainoldo Uessler, e sua equipe de trabalho encontraram o primeiro obstáculo para iniciar o processo de recuperação da encarroçadora. A diretoria do Sindicato dos Mecânicos de Joinville e Região decidiu não aceitar qualquer proposta que signifique redução dos valores que os trabalhadores têm a receber.
Oficialmente a entidade ainda não recebeu nenhuma proposta, mas por meio da imprensa representantes da empresa reconhecem a disposição de reduzir os valores em até 35%, o que significaria pagar perto de R$ 65 milhões ante mais de R$ 100 milhões estimados pelos trabalhadores, que não recebem salários desde abril do ano passado. Também existem dívidas de décimo-terceiro salário, rescisões não pagas e não-recolhimento de parcela do fundo de garantia.
João Bruggmann, presidente do Sindicato, afirma que “injusto e desumano pedir aos trabalhadores que abram mão do que lhes é devido”. De acordo com o executivo na lista dos credores credenciaram-se a acionista majoritária e seu filho, para receber perto de R$ 1,5 milhão. “Os bancos são os principais credores. Eles podem reduzir seus créditos porque têm outras formas de compensar as perdas. Os trabalhadores não têm esta oportunidade.” Bruggmann também afirma que a decisão dos acionistas da empresa em pedir a recuperação judicial só ocorreu porque o leilão do parque fabril estava com data marcada.
A equipe responsável pelo processo de recuperação judicial iniciou os trabalhos de avaliação da situação na quinta-feira, 17. De posse dos documentos os profissionais terão a responsabilidade de montar um plano de recuperação, com prazo de conclusão estimado para o fim do ano, que terá de passar por aprovação dos credores, em assembléia. Caso não haja concordância, a alternativa definitiva será a decretação da falência.

Em nome da história

Os amantes dos veículos pesados têm poucas oportunidades para conhecer ao vivo a história de modelos clássicos que fazem parte de valiosas coleções. E uma dessas raras oportunidades ocorrerá nos próximos dias 26 e 27 de novembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo, SP, realização do 1º Clube do Ônibus Antigo Brasileiro. O evento “Expo Viver, Ver e Rever, A Evolução”, ou simplesmente “VVR”, contemplará caminhões e ônibus clássicos e conta com o patrocínio da Mercedes-Benz do Brasil e apoio da revistaTransporte Mundial, Setpesp (Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado de São Paulo), Transfretur (Sindicato das Empresas de Transporte por Fretamento e por Turismo) e Fundação Memorial. A entrada para a exposição é gratuita e não há limitação de idade. Tanto no sábado, dia 26, quanto no domingo, dia 27, a VVR 2011 estará aberta ao público das 9h às 17h. O Memorial da América Latina fica no bairro Barra Funda, Zona Oeste da cidade de São Paulo. O acesso ao local é facilitado por diversas linhas de ônibus que chegam até o terminal Barra Funda, além da linha Vermelha (3) do Metrô e pelas linhas Diamante (8) e Rubi (7) dos trens da CPTM. Veja como chegar por meio do site www.metro.sp.gov.br.

O encontro VVR 2010 contou com a presença de cerca de 6 000 participantes, entre visitantes e expositores, que puderam conferir um acervo de 72 relíquias expostas entre caminhões e ônibus cedidos por colecionadores, muitos deles empresários do setor de transporte. Além disso, muitas miniaturas réplicas de diversos modelos.

Para este ano, a organização espera contar com um número maior de veículos expostos, mas pelo menos 32 caminhões e 32 ônibus antigos já estavam garantidos até o fechamento desta reportagem. Além disso, haverá expositores de miniaturas e de artesanatos de caminhões e ônibus. 

Segundo Antonio Kaio Castro, presidente do clube e organizador do evento, o VVR 2011 também será para comemorar no dia 30 de novembro, o Dia da Preservação da Memória dos Transportes em Ônibus, promulgado por lei estadual nº 14.145 em 16 de julho de 2010. 

O 1º Clube do Ônibus Antigo Brasileiro também foi criado na data de 30 de novembro. Também está andamento na Assembleia Legislativa de São Paulo outro Projeto de Lei, de autoria do deputado estadual Bruno Covas (PSDB), o mesmo que propôs a criação do Dia da Preservação da Memória dos Transportes em Ônibus, a inclusão da exposição VVR no Calendário Turístico Cultural do Estado de São Paulo. 

Antonio Kaio Castro acredita que esses primeiros passos dados são importantíssimos para os objetivos do clube, que são a constituição de uma fundação para a preservação da memória e a construção do Museu dos Transportes na cidade de São Paulo.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Governo fixa metas para dar benefício a montadoras

As montadoras que se comprometerem a instalar fábricas no país só terão direito a desconto no IPI sobre carros importados caso cumpram, de seis em seis meses, metas fixadas pelo governo federal, informa reportagem deValdo Cruz publicada na edição desta sexta-feira da Folha.

íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

A regra estará na reedição do decreto que elevou em 30 pontos percentuais o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de carros importados, medida tomada para proteger o mercado doméstico. O novo decreto deve sair no próximo mês.
Segundo a Folha apurou, a montadora não ficará livre de imediato do IPI mais alto. Ela receberá de volta o imposto pago a mais se cumprir as metas a cada seis meses, que vão de prazos de implantação da fábrica até o período para atingir o nível de conteúdo local de 65%.

O objetivo do governo é evitar a repetição do que ocorreu com a Asia Motors, que ganhou no passado benefícios fiscais em troca da instalação de uma fábrica no país. Recebeu os incentivos e não instalou a unidade.

A regra de transição para as montadoras que vão instalar unidades no país terá prazo diferente segundo o modelo do veículo.

Montadoras já desenvolvem ônibus mais sustentável

As montadoras estão investindo no desenvolvimento de ônibus mais sustentáveis e o mercado está atento às tecnologias que possam reduzir a emissão de poluentes.

Em 2012, a Coppe/UFRJ lançará um ônibus elétrico. O ônibus H2 está em teste há mais de um ano. O veículo híbrido elétrico pode ser alimentado de três formas: por uma tomada ligada à rede elétrica tradicional, por uma pilha a combustível (hidrogênio) ou por meio da regeneração da energia cinética dos freios.

Um dos fatores que tem auxiliado e incentivado os fabricantes foi a inclusão pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de financiamento aos ônibus elétrico e híbrido no Programa de Sustentação do Investimento (BNDES PSI). Uma das condições é que os equipamentos sejam acessíveis a deficientes físicos, o que não acontece em modelos convencionais.

Aguarda-se para breve a divulgação da lista dos projetos escolhidos. A participação do banco por projeto pode chegar a 90%, e as taxas são de 5% ao ano. A vigência do PSI vai até dezembro de 2012. Com informações do Valor.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Caminhões levam fibras naturais nos componentes

No setor de caminhões são diversas as tecnologias empregadas para alcançar um nível melhor de sustentabilidade. As montadoras mostram que houve empenho na busca por componentes e materiais, além da utilização de combustíveis verdes, como o etanol.
A Ford utiliza PET reciclado em 100% dos veículos produzidos localmente. Em média, de 5 a 7 kg de PET reciclado estão presentes no carpete do assoalho, forração dos tetos, caixas de rodas e mantas de proteção acústica no motor. A montadora substituiu metais pesados da solda, como o chumbo.
Segundo Lúcia Rama, supervisora de engenharia de materiais e reciclabilidade da Ford na América do Sul, a utilização de materiais reciclados contribui para diminuição do uso de materiais virgens, que na grande maioria são originados nas fontes não-renováveis.
A Ford tem um projeto de fibra de sisal para substituir o plástico. "O projeto está em fase de desenvolvimento para verificar o atendimento às especificações e desempenho e características físico-químicas mínimas necessárias", explica a engenheira. Para isso, a montadora conta no Brasil com três pessoas em Camaçari (Bahia) e uma em São Bernardo (São Paulo), para assegurar que os requerimentos ambientais corporativos sejam atingidos nos programas.
Rogélio Golfarb, diretor de assuntos corporativos da América do Sul, explica que o painel do caminhão Cargo é feito com material ecológico, em polipropileno de segunda geração reforçado com fibra de sisal, patenteado pela Ford.
Ele conta que todos os caminhões Cargo da Ford, modelo 2012, têm motores que reduzem em até 80% a emissão de poluentes, em comparação com as taxas atuais. "Isso representa um ar mais limpo, sem cheiro ou fumaça. As reduções mais importantes são nas emissões de óxidos de nitrogênio e material particulado."
Na Mercedes-Benz, a novidade na linha de caminhões para 2012 é o Actros. O caminhão foi projetado para reduzir as emissões de poluentes. Tem tecnologia BlueTec 5, usada na Europa pela montadora desde 2005, e testada durante três anos no Brasil.
Cláudio Gasparetti, gerente de marketing da montadora, explica que os propulsores Bluetec 5, além de emitirem menos óxido de nitrogênio, são mais potentes e econômicos. Os caminhões têm um tanque suplementar de ureia, que é empregada junto ao cano de descarga dos veículos, catalisando as emissões.
Gasparetti explicou que com a tecnologia é possível economizar 6% de combustível. "A troca de óleo e a durabilidade do motor também são estendidas", diz.
Outra grande montadora avança no conceito de sustentabilidade. A Scania vai lançar no Brasil, em 2012, o caminhão a etanol. A montadora está apostando na versão do semipesado P 270 movido a combustível renovável. A tecnologia de baixo carbono dos motores a etanol promete reduzir em até 90% a emissão de C02.
"Adicionamos ao produto Scania mais um valor: o da 'sustentabilidade. Esta demanda partiu de alguns dos nossos clientes 'verdes' que precisam de alternativas para atender às exigências de redução no impacto socioambiental da atividade de transporte por parte dos embarcadores", afirma Roberto Leoncini, diretor geral da Scania no Brasil.
O etanol proveniente da cana-de-açúcar emite até 90% menos gás carbônico na atmosfera que o diesel e ainda proporciona a redução de material particulado, NOx (óxidos de nitrogênio) e hidrocarbonetos.
Uma parceria entre a Iveco, a FPT Industrial e a Bosch fez surgir o Iveco Trakker Bi-Fuel Etanol- Diesel 6x4, caminhão pesado. Equipado com o motor Cursor da FPT Industrial, o caminhão funciona com uma mistura de etanol e diesel.
Segundo Fabio Nicora, do departamento de engenharia avançada e inovação da Iveco, uma proporção de 40%/60% de mistura de etanol e gasóleo, provoca uma redução de combustíveis fósseis em 6%, podendo atingir ainda uma taxa maior e permitindo uma melhoria em termos ambientais, já que o etanol é um combustível totalmente renovável.
O caminhão tem dois tanques de combustível (um para etanol e outro para gasóleo), contando com uma Centralina que faz a gestão dos dois combustíveis, uma bomba de pressão para o sistema a etanol e um sensor lambda no coletor de escape.
O etanol é injetado diretamente no coletor de admissão, durante a fase de admissão. Depois da fase de compressão, o diesel é injetado para promover a combustão. Não é necessário qualquer tipo de aditivo antidetonante.
Outra participação da Iveco em projetos sustentáveis foi na parceria com a Itaipu Binacional, no desenvolvimento do Daily elétrico. É um veículo de carga movido a energia elétrica 100% limpa e renovável, equipado com baterias Zebra especiais, três vezes mais leves, que uma bateria de chumbo-ácido comum com capacidade similar de armazenamento de energia, e autonomia de 100 quilômetros entre cargas. O tempo de recarga é 8h para cada ciclo e a operação é feita por meio de uma tomada trifásica de 380V.
O primeiro protótipo chassi-cabine dupla produzido em conjunto com a Usina Binacional Itaipu leva seis passageiros mais o motorista e transporta carga útil de até 2,5 toneladas. A velocidade máxima é 70km/h. Tem autonomia de 100km. (R.T.)
 

SP: Caminhões são proibidos na Marginal Tietê

SP: Caminhões são proibidos na Marginal Tietê
A Prefeitura de São Paulo por meio da Secretaria Municipal de Transportes anunciou ontem (10) que, a partir da primeira quinzena de dezembro, caminhões estarão proibidos de transitar na Marginal Tietê e em outras importantes vias da cidade. De acordo com a Secretaria a medida tem como objetivo “melhorar a fluidez do tráfego, diminuir os riscos de acidentes e garantir a segurança e a mobilidade dos usuários da via”. 

Os caminhões não poderão circular nas vias que entraram na restrição entre 4h e 10h e 16h e 22h. As vias são: Marginal Tietê, Avenidas do Estado Paes de Barros, Salim Farah Maluf, Luis Inácio de Anhaia Melo, Tancredo Neves, Presidente Wilson, Ermano Marchetti e Marquês de São Vicente. 

A principio a ação servirá apenas para educar os motoristas e pedestres sobre a nova regulamentação. Porém, a partir de janeiro de 2012 a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) já estará autorizada a autoar os motoristas que infringirem a nova regra. 

Alteração – Além de implantar a nova regulamentação, a entidade também divulga uma alteração nas regras de circulação de caminhões nas vias: Marginal Pinheiros, Avenida dos Bandeirantes e Afondo D’Escragnole de Taunay. A partir de dezembro os caminhões estarão proibidos de transitar nas vias cidades entre 4h e 22h, e não mais entre 5h e 21h.