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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

GM cogita retomar segmento de pesados

A General Motors (GM) do Brasil cogita voltar ao mercado de caminhões e ônibus, informou há pouco o presidente das operações na América do Sul, Jaime Ardila. Mas os planos não são imediatos e devem começar a ganhar corpo somente após 2012.
Hoje, na região da América do Sul, montam caminhões apenas as subsidiárias da GM na Colômbia,  Venezuela, Equador e Chile. No Chile, há uma pequena fábrica de veículos desmontados (CKDs). Nos outros países, estes kits automotivos são comprados do Japão.
O Brasil e a Argentina estão de fora do mercado de veículos pesados. Apesar do patente interesse neste mercado no Brasil, Ardila destacou que esta ideia só voltará à pauta de forma mais concreta entre o final de 2012 e começo de 2013, quando a empresa terá feito todos os lançamentos que se dispôs a fazer.
“Ainda não sabemos se seria uma fábrica local ou importação. Vamos começar a pensar no assunto quando terminarmos de lançar todos os produtos que pretendemos”, disse Ardila.

Diesel de cana-de-açúcar chega aos postos em 2016

Um diesel premium. É assim que o diretor comercial Adilson Liebsch define o combustível de cana-de-açúcar desenvolvido no Brasil pela Amyris. O produto deve chegar às bombas dos postos até 2016.
Segundo o executivo, o derivado do petróleo possui maior quantidade de hidrocarboneto cetano em relação ao diesel comum. “O normal tem 45% dessa substância, enquanto que o de cana tem 60%. Isso o torna mais rico, garantindo maior eficiência aos motores.”
Outra vantagem do diesel de cana está na menor emissão de poluentes. “Ele emite 82% menos gases causadores do efeito estufa. Já o consumo é idêntico ao dos propulsores a diesel tradicionais”, diz.
Além de abastecer o protótipo T-Rex (pilotado por Klever Kolberg) no Rally dos Sertões, o diesel de cana-de-açúcar já vem sendo utilizado por ônibus metropolitanos de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.
“Há 300 veículos rodando com o nosso combustível em São Paulo. A produção em larga escala deve ocorrer em até três anos, com preços similares aos do biodiesel.”

Ônibus é restaurado para viagens comemorativas





Um ônibus Flecha Azul, da Viação Cometa, foi restaurado e customizado para comemorar os 65 anos da companhia.
A partir do dia 24, partindo de São Paulo para Belo Horizonte, o Flecha Azul  estará circulando novamente nas estradas brasileiras em apenas 65 viagens.
Todo o processo de restauração customizada levou cerca de um ano, e o Flecha Azul em questão foi exatamente o último produzido pela CMA, que fabricava os veículos. As características típicas dos ônibus antigos norte-americanos continuam, inclusive a depressão sobre a cabine de direção e a carroceria em duralumínio.
Entre as novidades que o ônibus trará para as viagens comemorativas estão vidros fechados, lanternas LED, ar-condicionado e pintura metalizada nos tons originais.
Até o fim da campanha, em outubro, o roteiro incluirá cidades como Rio de Janeiro, Curitiba, Campinas, Sorocaba, São José do Rio Preto e Poços de Caldas.
As passagens estão sendo vendidas por meio do hotsite www.cometa65anos.com.br, onde está disponível o itinerário

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

micro onibus da mercedes benz






Mercedes-Benz é destinado ao segmento de micro-ônibus, que visa atender ao transporte público de passageiros nos centros urbanos ou em locais onde há a necessidade de um veículo robusto e de fácil manutenção. Trata-se de um chassi versátil que pode ser aplicado no transporte urbano, escolar, fretamento e rodoviário.
Com opções de entre-eixos de 4,5 e 4,8 metros, o LO-916 pode receber carroçarias de até 8 metros de comprimento, com 1 ou 2 portas e largura entre 2,2 e 2,35 metros. No transporte urbano de passageiros, leva até 31 pessoas sentadas, no modelo equipado com uma porta, ou 27 pessoas sentadas na versão com duas portas. No transporte rodoviário permite a configuração de 31 lugares e no escolar, 35 lugares, além do motorista.
Os chassis Mercedes-Benz, conhecidos pelo seu elevado padrão de qualidade e pelo baixo custo operacional e de manutenção, receberam a exclusiva tecnologia BlueTec, que reforça as características de durabilidade do motor, economia e desempenho, ou seja, tudo o que o seu negócio precisa para O chassi LO-916

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Scania aposta nos semipesados com o P310; testamos o modelo 8×2



Um dos nomes mais tradicionais no mercado brasileiro, a Scania sempre teve sua marca ligada aos extrapesados. Não é a toa que a fabricante tem conseguido resultados positivos com o R440 em 2013. No entanto, uma estratégia que começou silenciosa tem feito barulho no segmento de semipesados. Aposta da empresa para o Brasil, a linha semipesada conquistou espaço no mercado e já figura entre os mais vendidos deste disputado setor.
A Scania resolveu entrar no segmento de semipesados em 2010. A estratégia era conhecer o mercado, ouvir suas necessidades. Com foco nesta proposta, a fabricante passou a oferecer na linha tecnologias consagradas na linha extrapesada, como a caixa de câmbio automatizada Opticruise, presente em 50% das vendas, e também configurações de fábrica como o quarto-eixo do modelo P310 8×2.
Passados dois anos, a empresa comemora a alta no número de emplacamentos. De 2010 a 2012, o número de unidades faturadas no segmento de semipesados subiu de 4 para 1.136 unidades. Em comparação a 2011, o crescimento foi de 250%. A convite da Scania, o Brasil Caminhoneiro testou o P310 8×2, carregado com 18,5 toneladas, deixando o PBT próximo do limite de 29 toneladas.
Com motor Euro 5 de 9 litros, o P310 8×2 possui o maior torque da categoria (1.150Nm), o que torna a linha atual entre 10% e 12% mais econômica que a anterior. Nos 250 km rodados durante o teste pudemos comprovar o rendimento do motor, que fez cerca de 3,05 km por litro de diesel. O trecho escolhido foi da fábrica da Scania, na Via Anchieta, em São Bernardo (SP), até Peruíbe (SP), descendo e subindo a Serra do Mar.
ém da transmissão automatizada Opticruise de 12 velocidades, do quarto-eixo de fábrica e do motor Scania, o modelo possui outros diferenciais de série, como um completo computador de bordo que possui até mesmo balança eletrônica no painel, o que ajuda a verificar qual o peso que está sendo transportado e evita o sobrepeso.
A Scania sempre aponta em apresentações à imprensa o foco no motorista. No P310 8×2 o discurso vira prática, já que também é de série a cabine leito com teto alto, suspensão a ar, ar condicionado e os vidros elétricos, itens de conforto que fazem a diferença para o caminhoneiro. Isso explica o sucesso com os autônomos. Atualmente o P310 8×2, topo de linha, custa cerca de R$ 360.000,00.

Maior evento de distribuição de bebidas do Brasil tem patrocínio da Ford Caminhões




 Ford Caminhões é uma das patrocinadoras da ExpoConfenar 2013, maior evento de distribuição de bebidas do País, que ocorre entre os dias 14 e 16 de agosto, em Porto Galinhas, Pernambuco. A exibição do Ford Cargo 1719 para o segmento de bebidas é uma das atrações da marca no evento.
O encontro é promovido pela Confederação Nacional das Revendas AmBev e deve reunir centenas de executivos das áreas de gestão, vendas e logística de todo o Brasil. Em exposição, o Cargo 1719 conta com diversos itens de conforto e segurança. O motor é o Euro 5 ISB4.5 de 190 cv, que traz a avançada tecnologia SCR, sistema de pós tratamento dos gases do motor que reduz em até 80% a emissão de poluentes.
Outro destaque do caminhão é o conjunto de suspensão de cabine com quatro pontos de absorção, capaz de gerar menos ruído e mais conforto para o motorista. Além disso, o modelo vem de série com freios ABS com EBD, controle de tração (ASR), vidros, travas e espelhos elétricos, isolamento anti-ruído, banco com suspensão a ar e transmissão com comandos à cabo.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Ônibus de Curitiba permite embarque de bicicletas. Mas só para turistas

A Linha Turismo do sistema de transporte de Curitiba passou a permitir o embarque de bicicletas dentro dos 12 ônibus de dois andares (double deck) que compõem a frota.
A Linha Turismo é uma linha de ônibus especial que percorre os principais atrativos turísticos da cidade. Com uma passagem, que custa R$ 27, o passageiro pode desembarcar e reembarcar em 4 dos 25 pontos atendidos pelo sistema.
Agora, com a possibilidade de integração da bicicleta, aumentam as possibilidades de que o turista aproveite mais para conhecer a cidade pedalando no trajeto entre os parques, já que muitos deles são integrados por ciclovias.
A novidade é positiva por incentivar uma modalidade de turismo saudável, mas reforça mais uma vez a visão de que, na capital paranaense, a bicicleta ainda é vista única e exclusivamente como um instrumento de lazer. Na prática, é política de ciclomobilidade para inglês ver