“Nós, da revenda, não fazemos o preço, quem forma preço é a Petrobras e as distribuidoras. Como nós recebemos um aumento nessa magnitude, com certeza vai ser repassado ao consumidor”, afirma. Este não foi o único rejuste no mês. No dia 1º de julho, as 142 praças de pedágios das rodovias de São Paulo tiveram aumento de até 4,98%. Com isso, os caminhoneiros sentiram a diferença no bolso.
Dono de uma transportadora, o empresário Valdemar Luchesi gasta cerca oito mil litros de diesel por mês. Ela diz que o preço do frete será reajustado, mas são sabe ainda o quanto. “Pela quantidade de combustível que a gente consome, vamos tentar negociar um preço melhor para repassar o mínimo possível no valor do frete”.
De tudo o que é produzido no país, 60% são transportados pelas rodovias. Nos supermercados os consumidores já estão preocupados. Sabem qual é o reflexo das bombas no carrinho de compras. “Tudo vai no rastro do aumento do combustível”, diz o aposentado Joel Lopes Souza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário