A planta, porém, depende ainda do resultado desse novo modelo de operação na Rússia. O acordo com a Kamaz foi fechado no ano passado, mas os primeiros veículos serão entregues em 2013. O interesse em voltar a produzir no local é decorrente do tamanho do território da Rússia e de sua população.
“A necessidade de transporte coletivo lá é evidente. O mercado potencial que poderíamos explorar é de 3.000 unidades por ano.”
Em 2009, a companhia fechou duas fábricas que tinha no país devido à crise internacional. Em seus dois anos de operação, elas produziram cerca de 520 veículos. A empresa deve fechar o ano com alta de 6% na receita líquida. “Foi um ano difícil para todo o segmento automotivo. Para nós, acabou não sendo tão ruim por causa das medidas anticíclicas do governo, como a compra de ônibus para o programa Caminhos da Escola.”
A crise argentina também não favoreceu à empresa. A produção no país caiu pela metade e houve redução no volume exportado. Os mercados chileno, peruano, paraguaio e uruguaio, porém, puxaram os embarques.
Fonte: Jornal Floripa
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