Após muitos testes e diversos atrasos, a nova geração do Mercedes-Benz Sprinter enfim estreia no Mercosul. Primeiramente, o modelo chega às lojas da Argentina, onde é fabricado. Até o fim do ano, começa a ser vendida também no Brasil, um dos mais de 50 países a receber o comercial leve feito na terra do tango.
Com plataforma nova, o Sprinter de geração NCV3 tem estilo bem mais arrojado. Os vincos acentuados na carroceria e os grandes farois e lanternas revelam um projeto mais recente. Na Europa, o modelo compartilha componentes com o Volkswagen Crafter, o que ainda não se sabe se acontecerá no Brasil.
Um dos pontos mais positivos do modelo é a oferta de equipamentos de segurança. Todas os acabamentos contarão com freios antitravamento (ABS), airbag para o motorista e controle de estabilidade (ESP) adaptativo, que modifica o modo de atuação dependendo da quantidade de carga. Segundo a Mercedes, o utilitário passa a ser o único modelo feito na América do Sul com ESP de série.
Ao todo, o mercado argentino contará com pelo menos 15 versões do Sprinter. As versões de carga terão capacidade entre 1.880 e 2.500 kg, com volume oscilando entre 7,5 e 14 m³ (metros cúbicos). Já as carrocerias de passageiros terão espaço para 16 a 20 pessoas, com o motorista incluído. A opção chassis-cabine leva até 5 toneladas.
Sob o capô, o Sprinter 2013 utilizará o 2.1 (2.143 cm³) de quatro cilindros e 16 válvulas, equipado com turbo, intercooler e injeção common-rail. A potência subiu de 129 para 150 cv, com torque de 33,7 kgfm (1.200 rpm). A opção de 89 cv, antes oferecida na Argentina, sai de cena, assim como a de 109 aqui vendida. A transmissão tem seis marchas, com tração traseira.
Os preços na Argentina começam em US$ 40.797 (R$ 82 mil)
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