Carl Johan Almqvist, da Volvo Trucks, acredita que a forma mais segura passa por combinar a eficiência do sistema automatizado 360º com o conhecimento e experiência do motorista.
“Acreditamos no condutor e no fato de que o cérebro humano pode tomar decisões que os sistemas automáticos não conseguem”, refere. “O computador nunca fica cansado, mas apenas pode fazer coisas para as quais foi programado. Assim que se encontrar em situações fora do normal serão as capacidades do motorista que vão resolver. E os condutores estarão em condição de avaliar essa situação, escolhendo entre continuar, freiar ou contornar o obstáculo”.
Mas a Volvo Trucks lembra que há situações em que o condutor falha, como nas filas de trânsito: “Quando estamos dirigindo de forma muito lenta, a nossa mente perde a concentração, não estamos focados na condução e se o carro da frente freia repentinamente há o risco iminente de choque. Estas são situações onde é uma boa ideia que o condutor tenha uma ajuda extra”.
A ideia da Volvo em combinar um profissional bem treinado e uma crescente automação está espelhada no projeto SARTRE (Safe Road Trains for the Environment), do qual a falamos no início de 2011. Para ler a matéria completa, CLIQUE AQUI.
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