“No Brasil, tem mais postos do S-50 do que veículos para consumir esse tipo de combustível, porque o uso efetivo de novos caminhões não será imediato. Ainda há muitos veículos acumulados no pátio das montadoras”, diz o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), Alísio Vaz. Ele afirma ainda que as expectativas de crescimento para esse mercado são positivas.
Segundo o diretor da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Allan Kardec Duailibi, outros dois tipos de diesel continuam sendo vendidos, mas a agência vai incentivar a venda do S-50. ANP distribuiu adesivos promovendo o uso do S-50. Além disso, serão entregues cartilhas para orientar os revendedores de combustíveis.
O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) já havia definido a substituição gradativa do diesel S-500 pelo S-50 a partir de 2009. Entretanto, ela só começou a ser implantada neste mês. A partir do ano que vem, o acordo prevê a substituição do S-50 por uma versão de diesel com teor de enxofre ainda menor, o S-10, com limite de 10 ppm de enxofre.
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